José Maria Eça de Queirós nasceu em 1845, uma cidade chamada Póvoa de Varzim, em Portugal.
Como seus pais não eram oficialmente casados, Eça foi registrado como filho de mãe desconhecida. Passou, então, a infância sem seus pais e viveu com os avôs paternos.
Já crescido, entrou na tradicional Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1861. Tentou a carreira de advogado, mas por pouco tempo, pois na década de 1870 ingressou na carreira diplomática, que o levou a lugares como Havana, Bristol e Paris.
Paris tem uma singular importância na vida do autor, já que foi nessa cidade em que se casou, com a D. Emília de Castro Pamplona e também foi nela em que faleceu, algumas décadas depois.
A década de 1870 é conhecida por ser a época em que Eça se dedicou com mais afinco à literatura. Obras como “O crime do padre Amaro” e “O primo Basílio” foram escritas durante esse período.
Além dos romances, Eça colaborou para inúmeras publicações, como a Gazeta de Portugal, Revolução de Setembro, Renascença, Diário Ilustrado, Diário de Notícias, Ocidente e Correspondência de Portugal.
Influente, fundou a Revista Portugal em 1889 e a dirigiu até 1892 - ao todo, foram 24 números.
Seus livros mostram um leque diverso de temas e abordagens. Temas polêmicos como os vistos em “O crime do padre Amaro” e “Tragédia da Rua das Flores”, mas com a profundidade de sua escrita, consagraram Eça e o fazem, até hoje, ter amplo reconhecimento na literatura mundial.
Eça de Queiroz morreu aos 55, em agosto de 1900.
Entre as obras do autor, destacam-se:
- O Crime do Padre Amaro (1876);
- O Primo Basílio (1878);
- Os Maias (1888);
- Fraternidade (1890);
- As Minas de Salomão (1891);
- Um Génio que era um Santo (1896);
- A Duse (1898);
- A Correspondência de Fradique Mendes (1900);
- A Ilustre Casa de Ramires (1900);
- A Cidade e as Serras (1900);
- Episódios da Vida Romântica;
- Eusébio Macário;
Como seus pais não eram oficialmente casados, Eça foi registrado como filho de mãe desconhecida. Passou, então, a infância sem seus pais e viveu com os avôs paternos.
Já crescido, entrou na tradicional Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1861. Tentou a carreira de advogado, mas por pouco tempo, pois na década de 1870 ingressou na carreira diplomática, que o levou a lugares como Havana, Bristol e Paris.
Paris tem uma singular importância na vida do autor, já que foi nessa cidade em que se casou, com a D. Emília de Castro Pamplona e também foi nela em que faleceu, algumas décadas depois.
A década de 1870 é conhecida por ser a época em que Eça se dedicou com mais afinco à literatura. Obras como “O crime do padre Amaro” e “O primo Basílio” foram escritas durante esse período.
Além dos romances, Eça colaborou para inúmeras publicações, como a Gazeta de Portugal, Revolução de Setembro, Renascença, Diário Ilustrado, Diário de Notícias, Ocidente e Correspondência de Portugal.
Influente, fundou a Revista Portugal em 1889 e a dirigiu até 1892 - ao todo, foram 24 números.
Seus livros mostram um leque diverso de temas e abordagens. Temas polêmicos como os vistos em “O crime do padre Amaro” e “Tragédia da Rua das Flores”, mas com a profundidade de sua escrita, consagraram Eça e o fazem, até hoje, ter amplo reconhecimento na literatura mundial.
Eça de Queiroz morreu aos 55, em agosto de 1900.
Entre as obras do autor, destacam-se:
- O Crime do Padre Amaro (1876);
- O Primo Basílio (1878);
- Os Maias (1888);
- Fraternidade (1890);
- As Minas de Salomão (1891);
- Um Génio que era um Santo (1896);
- A Duse (1898);
- A Correspondência de Fradique Mendes (1900);
- A Ilustre Casa de Ramires (1900);
- A Cidade e as Serras (1900);
- Episódios da Vida Romântica;
- Eusébio Macário;
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